segunda-feira, 4 de julho de 2011

" Bendita Lei"


Nosso querido Pe. Fábio de Melo foi indagado por uma telespectadora, em seu programa do dia 1/06/11, a respeito do fanatismo religioso que estaria em ascensão no Brasil por causa dos últimos fatos envolvendo a militância homossexual no país (a qual pretende criminalizar a crítica ao homossexualismo além de educar adolescentes de escolas públicas para uma cultura “homoafetiva”). Em resposta, Pe. Fábio comentou as entrevistas ao Jornal Nacional concedidas pelo pastor Silas Malafaia (principal organizador da marcha contra o PL 122, realizada em Brasília, ontem) e pelo deputado federal Jean Willys (ex-BigBrother e principal defensor da criminalização da crítica contra o homossexualismo).
Pe. Fábio expôs o pensamento dos entrevistados. Ele concordou, em tom de ponderação, com a postura do pastor que defendia o direito de poder pregar de acordo com valores contrários à prática homossexual. Depois, com entusiasmo, demonstrou que a posição do deputado Jean também era sensata e, refletindo sobre a mensagem do deputado, o padre falou sobre respeito ao outro e solidariedade:
“O que nós não podemos admitir é que nosso discurso religioso possa ferir a dignidade humana mesmo quando nós queremos ser proféticos. Eu acho que há uma forma de ser profeta sem você precisar ferir a dignidade do outro. Você tem todo direito de se posicionar contrário a muitas coisas mas não tem o direito de perder o que é fundamental ao cristianismo: o amor ao outro. (…) O que eu tenho agora e posso dizer pra vocês é o reconhecimento daquilo que eu considero justo, do que algumas pessoas reinvidicam”.
Uma crítica aos tuiteiros também teve espaço no discurso humanista do Pe. Fábio de Melo. Ele falou sobre fanatismo e cegueira exemplificando o assunto com “a onda do twitter, [na qual] todo mundo [vai] dizendo e querendo forjar uma resposta rápida: você é contra, você é a favor”. Para o padre os cristãos correm risco de ter posicionamento idiotizado sobre uma questão que, a seu ver, ainda não estaria muito claro. “Se você faz questão de defender o posicionamento da sua igreja, não esqueça que a Igreja a quem você serve tem um fundador cuja atitude o tempo todo foi o amor, a solidariedade e o respeito às pessoas. Jesus morreu justamente pelos marginalizados! Precisamos ter muito cuidado para que o nosso discurso não seja um lugar confortável onde nós podemos nos esquecer da nossa verdadeira missão”.
Marcado pelo respeito ao ser humano, em seu discurso do Pe. Fábio de Melo não citou eventos agressivos promovidos por militantes homossexuais contra cristãos. Ações positivas da marcha de 20 mil cristãos organizada em Brasília também não receberam destaque na fala do padre focada em lembrar os cristãos contrários ao PL 122 que a defesa do valor da família não pode ser “desrespeitosa com os seres humanos (…), [pois] isso pode gerar um crime muito pior do que aquele que você está querendo evitar com sua defesa”.
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quarta-feira, 27 de abril de 2011

E agora Maria?

Pra quem achava que tudo estava perdido, e que não sentiria algo novamente...Eis que estou novamente encantada, empolgada, com um futuro próximo que tem me estimulado e feito sentir viva novamente. Seja lá o que for, peço que Deus me dê sabedoria para agarrar as oportunidades e unir o útil ao agradável. Estou feliz. Voltei a sonhar, mais ponderada, mas criei casca. Let it be!

domingo, 17 de abril de 2011

Qual é a tua obra?


"É de  ser reconhecido? Denvolver a capacidade de aprender sempre? Saber o significado da sua poiesis? Encontrar-se naquilo que faz?Enfrentar a jornada do herói? Saber a diferença entre o erro e negligência? Saber o que não sabe? Ser humilde? Aproveitar as oportunidades? Enfrentar o medo da mudança? saber o tamnho que você tem dentro do planeta? Ter medo da satisfação?Saber lidar com a velocidade das mudanças? Combater o bom combate? Aprendeer a agir sem cautela imobilizadora nem ímpeto incosequente?Administrar o tempo e distinguir o que é urgente do que é importante? Ser capaz de inspirar pessoas, projetos e situações? Enquanto líder , animar as pessoas a se sentirem integradas à obra? Ter a capacidade de se reiventar, de buscar novos métodos e soluções? Ser ético, antiético ou aético? Ser íntegro? Conseguir enxergar o outro como outro, e não como estranho? Ser ambicioso, mas não ganancioso? Distinguir o que é essencial do é é fundamental?"

  QUAL A TUA OBRA?  (MARIO SÉRGIO CORTELLA, Ed. vozes 13° edição)    Super recomendo!!! Mestre, uma lição a cada pagina.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Por um momento...

Me senti com medo do desconhecido, senti aquela expectativa do que iria acontecer. Novamente uma aventura? Talvez. Provavelmente, iria me dispensar "at the first sight", mas não;  foi tudo normal. Normal! Exceto pelo lugar luxuoso, ir e vir de táxi, sem eu ter que pagar, jantares, passeios. Ms não teve trama, não teve avesso, costura, o algo mais, foi um capítulo e virou -se a página. Sobrou o Adeus, obrigada, we still friends...(e era isso que eu queria). E lembrar que apesar de me senitr sempre insegura fui ousada e adorei ouvir " you looks like a greek woman.  Very beautiful!" Só isso.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A arte de amar

Arte de amar

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus, ou fora do mundo.

As almas são incomunicáveis.

Deixa teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

Manuel Bandeira
(1886-1968)  

Com carinho e amor ao querido ídolo Léo Jaime, que canta e encanta todo os dias com seu carisma, talento e docura. Obrigada por ser assim tão essencial e todo amor do mundo! Beijos de uma das inúmeras gatinhas manhosas...que precisa dizer que te ama...tanto!!

sábado, 30 de outubro de 2010

Há dores diferentes.

Eu já acostumada com as dores do mundo, meu mundo, dessa vez fui impactada que jamais pensei que me deixaria com tanta raiva, sensação de desprezo. Você R.  não deveria ter feito o que fez. Não é o fato de ter me contado o sobre a sua filha, mas sim ter dito a simples frase: "Os dois são iguais para mim".
Seu pseudo amor altruísta não me comove e não me convence nenhum pouco. Sua benevolência barata não me engana.  Um filho não se coleciona como figurinhas. Tão pouco são troféus para que as mães, avós, avôs, tios, cuidarem, darem amor, educação, tudo... e uma vez no ano o "Grande Pai" resolve aparecer como o Super Herói da história; e ainda deseja ser recebido como tal!  Lembrando que nem pensão paga. Pagar pra que? Tem quem pague né? 
Faça me um favor, não me ligue mais. Existem feridas que jamais serão cicatrizadas e eu não permitirei que façam qualquer tipo de 'estrago' com o que é meu. De ruim já basta a escolha infeliz que eu fiz.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Fácil e Difícil

Um poema de Drummond para refletirmos e reverenciarmos a vida…


Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
 Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
 Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
 Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.
 Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.
 Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.
 Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
 Fácil é dizer “oi” ou “como vai?”
Difícil é dizer “adeus”. Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas…
 Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.
 Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.
 Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
 Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
 Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
 Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
 Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
 Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho…